sábado, 23 de julho de 2011


Doralice: “Você ama muito a Açucena, não é, Jesuíno?”

Jesuíno: “Amor? Será que tudo isso que eu sinto pela Açucena cabe numa palavrinha tão pequena? Eu não sei, Doralice. Só sei que a Açucena…Açucena é o ar que eu respiro. Ela é a luz que me ilumina. Ela é o que me dá força todo dia pra acordar de manhã. Cê sabe que eu lembro direitinho do primeiro dia que Açucena chegou aqui nos braços da mãe?…Eu era um tico de gente, não tinha nem três anos ainda. Eu olhei pra ela e disse: ‘Açucena’. É a primeira palavra que eu lembro de ter dito e é a última que eu quero dizer antes de morrer.”

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sábado, 23 de julho de 2011


Doralice: “Você ama muito a Açucena, não é, Jesuíno?”

Jesuíno: “Amor? Será que tudo isso que eu sinto pela Açucena cabe numa palavrinha tão pequena? Eu não sei, Doralice. Só sei que a Açucena…Açucena é o ar que eu respiro. Ela é a luz que me ilumina. Ela é o que me dá força todo dia pra acordar de manhã. Cê sabe que eu lembro direitinho do primeiro dia que Açucena chegou aqui nos braços da mãe?…Eu era um tico de gente, não tinha nem três anos ainda. Eu olhei pra ela e disse: ‘Açucena’. É a primeira palavra que eu lembro de ter dito e é a última que eu quero dizer antes de morrer.”

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