domingo, 16 de outubro de 2011

oisousincero:

Eles nunca se entenderam. Na maior parte do tempo, eram confusos quando o assunto era amor. Brigavam dia e noite, pelos mesmos motivos fúteis e sem importância. As ideias não batiam, os desejos não se completavam. Desde o primeiro momento, ninguém botou fé no relacionamento dos dois. “Não irá durar por muito tempo”, gostavam de repetir. (…) Então seguiam, aos trancos e barrancos! Com dramas, brincadeiras de mal gosto e malícias à meia noite. E a cada amanhecer, era uma nova discussão. Mas apesar de tudo, tinham aquela necessidade. Uma dependência que não gostavam de admitir. O medo era a palavra que os resumia melhor. Pra eles, o “eu te amo” era melhor sub-entendido e o “preciso de você” nunca era dito, por receio do que aconteceria se um não precisasse do outro de verdade. (oisousincero)

Eles nunca se entenderam. Na maior parte do tempo, eram confusos quando o assunto era amor. Brigavam dia e noite, pelos mesmos motivos fúteis e sem importância. As ideias não batiam, os desejos não se completavam. Desde o primeiro momento, ninguém botou fé no relacionamento dos dois. “Não irá durar por muito tempo”, gostavam de repetir. (…) Então seguiam, aos trancos e barrancos!E a cada amanhecer, era uma nova discussão. Mas apesar de tudo, tinham aquela necessidade. Uma dependência que não gostavam de admitir. O medo era a palavra que os resumia melhor. Pra eles, o “eu te amo” era melhor sub-entendido e o “preciso de você” nunca era dito, por receio do que aconteceria se um não precisasse do outro de verdade.

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domingo, 16 de outubro de 2011

oisousincero:

Eles nunca se entenderam. Na maior parte do tempo, eram confusos quando o assunto era amor. Brigavam dia e noite, pelos mesmos motivos fúteis e sem importância. As ideias não batiam, os desejos não se completavam. Desde o primeiro momento, ninguém botou fé no relacionamento dos dois. “Não irá durar por muito tempo”, gostavam de repetir. (…) Então seguiam, aos trancos e barrancos! Com dramas, brincadeiras de mal gosto e malícias à meia noite. E a cada amanhecer, era uma nova discussão. Mas apesar de tudo, tinham aquela necessidade. Uma dependência que não gostavam de admitir. O medo era a palavra que os resumia melhor. Pra eles, o “eu te amo” era melhor sub-entendido e o “preciso de você” nunca era dito, por receio do que aconteceria se um não precisasse do outro de verdade. (oisousincero)

Eles nunca se entenderam. Na maior parte do tempo, eram confusos quando o assunto era amor. Brigavam dia e noite, pelos mesmos motivos fúteis e sem importância. As ideias não batiam, os desejos não se completavam. Desde o primeiro momento, ninguém botou fé no relacionamento dos dois. “Não irá durar por muito tempo”, gostavam de repetir. (…) Então seguiam, aos trancos e barrancos!E a cada amanhecer, era uma nova discussão. Mas apesar de tudo, tinham aquela necessidade. Uma dependência que não gostavam de admitir. O medo era a palavra que os resumia melhor. Pra eles, o “eu te amo” era melhor sub-entendido e o “preciso de você” nunca era dito, por receio do que aconteceria se um não precisasse do outro de verdade.

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